terça-feira, 29 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Hino à Pátria - Francisca Júlia

Pátrio Céu, amplitude tranqüila
De brilhante celagem azul,
Céu da Pátria, onde fulge e cintila
Toda noite o Cruzeiro do Sul,
Céu azul, onde a nuvem eu passa,
Coando a luz do luar, como um véu,
Cora e ri toda cheia de graça...
Pátrio Céu, glória a ti, Pátrio Céu!
A esta Terra, onde o engenho divino
Esgotou seu poder criador,
Brasileiros, cantemos um hino,
Hino feito de glória e amor.
Terra ideal, de extensões infinitas,
Cheia de ouro e de amor, Terra ideal,
Que, amorosa e cativa, palpitas
Às carícias de um sol tropical,
Pátria amada, onde a luz tanto brilha,
Esplendores são tantos os teus
Que tu és a maior maravilha
Das que existem criadas por Deus.
A esta Terra, onde o engenho divino
Esgotou seu poder criador,
Brasileiros, cantemos um hino,
.De brilhante celagem azul,
Céu da Pátria, onde fulge e cintila
Toda noite o Cruzeiro do Sul,
Céu azul, onde a nuvem eu passa,
Coando a luz do luar, como um véu,
Cora e ri toda cheia de graça...
Pátrio Céu, glória a ti, Pátrio Céu!
A esta Terra, onde o engenho divino
Esgotou seu poder criador,
Brasileiros, cantemos um hino,
Hino feito de glória e amor.
Terra ideal, de extensões infinitas,
Cheia de ouro e de amor, Terra ideal,
Que, amorosa e cativa, palpitas
Às carícias de um sol tropical,
Pátria amada, onde a luz tanto brilha,
Esplendores são tantos os teus
Que tu és a maior maravilha
Das que existem criadas por Deus.
A esta Terra, onde o engenho divino
Esgotou seu poder criador,
Brasileiros, cantemos um hino,
Hino feito de glória e amor.
Pátria amada, tão pródiga e rica,
E de quem nenhum filho descrê,
Pátria amável, a quem se dedica
Todo aquele que um dia te vê,
Se ao teu brilho se juntam mais brilhos,
Como a um sol vêm juntar-se mais sóis,
Agradece-o também aos teus filhos
Pelo afeto tornados heróis.
A esta Terra, onde o engenho divino
Esgotou seu poder criador [...]
Pátria amada, tão pródiga e rica,
E de quem nenhum filho descrê,
Pátria amável, a quem se dedica
Todo aquele que um dia te vê,
Se ao teu brilho se juntam mais brilhos,
Como a um sol vêm juntar-se mais sóis,
Agradece-o também aos teus filhos
Pelo afeto tornados heróis.
A esta Terra, onde o engenho divino
Esgotou seu poder criador [...]
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Imagem retirada do site:
cantinholudicodagre.blogspot.com
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Francisca Júlia
O menino que descobriu as palavras - Cineas Santos

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Era, uma vez, um menino
Que, ainda bem pequenino,
Descobriu, todo contente,
Que palavra é que nem gente:
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Umas são festas e alegria,
Como palhaço e folia;
Outras são sempre tristeza,
Como doença e pobreza.
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Percebeu o menininho
que a palavra carinho
Até as plantas entendem,
Todos os seres compreendem,
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Não se conteve e gritou:
"Carinho é filho do Amor!"
O menino descobriu,
Ficou feliz e sorriu,
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Que algumas são brilho, luz,
Como a palavra Jesus;
Outras são dura verdade,
Como tempo, dor, saudade;
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Palavras, pura beleza,
Como homem e natureza.
Palavras, só emoção,
Como poesia e canção.
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Descobriu que a mais querida
É sempre a palavra Vida.
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O menino, então, dormiu
E uma palavra o cobriu,
Lençol que não é de pano,
Feito de paz e de sono.
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Cineas Santos
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Visita - Ribeiro Couto
Alegria entrou com esse raio de sol.
Como está claro agora o meu quarto de doente!
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Se eu fosse um raio de sol não desceria a um quarto de doente.
Se eu fosse um raio de sol não desceria a um quarto de doente.
Iria para aquela nuvem que vai passando lá longe,
aquela nuvenzinha branca no céu azul,
para viajar com ela, para ser feliz...
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Entretanto, fica, raio de sol.
Espera um momento, raio de sol...
Meu raio de sol...
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Ruth Morehead
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Bailarina - Rosângela Trajano

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Baila na ponta do pé
Baila e baila no ar
Tão arrumadinha
A linda menina
Baila bailarina
Minha avezinha.
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Bailarina pequenina
Que voa no ar
Magrinha e sorridente
Pássaro a voar.
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Bailarina bonitinha
Me ensinou a bailar
Como é difícil
Minha bailarina
Na vida se equilibrar!
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A bailarina
Mais parece
Uma flor
Leve, levinha
Um amor
Uma gracinha.
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terça-feira, 1 de setembro de 2009
Ciranda de mariposas - Henriqueta Lisboa

Vamos todos cirandar
ciranda de mariposas.
Mariposas na vidraça
são jóias, são brincos de ouro.
Ai! poeira de ouro translúcida
bailando em torno da lâmpada.
Ai! fulgurantes espelhos
refletindo asas que dançam.
Estrelas são mariposas
(faz tanto frio na rua!)
batem asas de esperança
contra as vidraças da lua.
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Henriqueta Lisboa
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